O aquecimento global, tema de simbólica relevância neste novo século, tem levado as autoridades mundiais e empresas ecologicamente conscientes a repensarem valores, tais como as fabricantes de papel, por exemplo, que contribuem com a natureza ao replantar árvores.
No entanto, um grande poluidor – existem vários exemplos – é, com certeza, cada automóvel rodando pelas ruas e avenidas de cada país. Uma solução encontrada, pelo menos na teoria, é a confecção de veículos elétricos, que embora venham a apresentar motor mais fraco em relação aos carros movidos por derivados do petróleo, poderão colaborar, no futuro, para um ambiente mais saudável.
Aos que imaginam intenções somente dos países desenvolvidos, enganam-se. Segundo o portal de economia do Estadão, Nelson Barbosa, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, afirmou que na próxima semana o governo brasileiro deverá lançar um programa de estímulo ao desenvolvimento de veículos elétricos dentro do país.
As medidas iniciais cerceiam redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a esse “novo” segmento, investimentos em maior escala para pesquisas, criação de um centro específico ao estudo da tecnologia, entre outras.
Por enquanto, investimentos estrangeiros não foram mencionados. Caso a empresa seja genuinamente brasileira, espera-se que o mesmo não aconteça a ela com o ocorrido com a Gurgel, certo?
Por Luiz Felipe T. Erdei